1-O grande Pompeu quando falava tinha a mania de esfregar constantemente a testa com o dedo mínimo
2-Cícero, o maior orador desde que há homens, tinha o hábito de coçar o nariz com o dedo polegar, ao ponto de o deixar vermelho ao fim dum discurso.
3-Mirabeau, notável na tribuna da revolução, estava sempre a estopelar os cabelos e a roçar os dedos pelas pregas da camisa a que se dá o nome de periquitos
4-Vergniaud,brincava com uns guizos que trazia na cadeia do relógio
5-Robespierre tocava com ambas as mãos sobre a tábua da tribuna como se estivesse sentado a um piano
6-O poeta improvisado rói as unhas enquanto espera a inspiração
7- Um orador religioso olha com frequência o relógio durante um sermão
Estes e muitos mais, por regra, têm um tique especial para mostrarem quanto valem.
terça-feira, 27 de julho de 2010
PROBLEMA- AS QUATRO OPERAÇÕES
UMA DAS SOLUÇÕES
DO PROBLEMA ANTERIOR
-6:2=3
- 3x2=6
-6x6=36
-36:4=9
-9+9=18
-18x3=54
-54:2=27
-27+7=34
-34-16=18
-18-12=6
DO PROBLEMA ANTERIOR
-6:2=3
- 3x2=6
-6x6=36
-36:4=9
-9+9=18
-18x3=54
-54:2=27
-27+7=34
-34-16=18
-18-12=6
PROBLEMA- AS QUATRO OPERAÇÕES
Tomem o número seis. Façam as seguintes operações:
Adicionem7- dividam por 4-subtraiam 12-multipliquem por 2-acrescentem 9-dividam por 2-subtraiam 16- multipliquem por 6. dividam por 2-multipliquem por 3.
Somente em vez de fazerem estas dez operações na ordem em que as indicámos, façam-nas numa ordem completamente diversa, conforme quiserem, contanto que, como resultado final dê sempre o mesmo resultado.
exemplo:6 (+7) (:4) (-12)(x2)(+9) (:2) (-16) (x6) ( :2) (x3)= 6
Adicionem7- dividam por 4-subtraiam 12-multipliquem por 2-acrescentem 9-dividam por 2-subtraiam 16- multipliquem por 6. dividam por 2-multipliquem por 3.
Somente em vez de fazerem estas dez operações na ordem em que as indicámos, façam-nas numa ordem completamente diversa, conforme quiserem, contanto que, como resultado final dê sempre o mesmo resultado.
exemplo:6 (+7) (:4) (-12)(x2)(+9) (:2) (-16) (x6) ( :2) (x3)= 6
O CROCODILO E A TARAMBOLA
Quando o crocodilo precisa de descansar deita-se na margem do Nilo. Tem de ter a boca aberta para respirar. Mal adormece, logo os mosquitos enchem a boca que, de vermelha, passa a quase preta, tal é a quantidade de insectos que ali vão sugar os restos de comida que estão na boca.
O animal não resistiria a tal sofrimento se não fosse uma ave chamada tarambola e que se sustenta de insectos.
Golosa pelo petisco, não receia meter-se nas goelas do crocodilo, ali descansar e tragar o saboroso petisco. O crcoodilo, como que agradecido, não lhe faz mal nenhum. Só quando pensa mergulhar, abana a cabeça, como que a avisá-la que se ponha a salvo.
Foi Geoffroy Saint-Hilaire. nos séculos XIX-XX ,que confirmou o que até então era avaliado como a história da carochinha.
Um dia que foi mandado para a expedição ao Egipto, quando os franceses conquistaram esse pais, viu ele mesmo estes factos e louvou a amizade que existia entre o crocodilo e a tarambola. Ele mesmo observou o mesmo episódio em S. Domingos. Só que em vez da tarambola era outra ave chamada todier. Os hábitos destas duas aves são muito semelhantes.
O animal não resistiria a tal sofrimento se não fosse uma ave chamada tarambola e que se sustenta de insectos.
Golosa pelo petisco, não receia meter-se nas goelas do crocodilo, ali descansar e tragar o saboroso petisco. O crcoodilo, como que agradecido, não lhe faz mal nenhum. Só quando pensa mergulhar, abana a cabeça, como que a avisá-la que se ponha a salvo.
Foi Geoffroy Saint-Hilaire. nos séculos XIX-XX ,que confirmou o que até então era avaliado como a história da carochinha.
Um dia que foi mandado para a expedição ao Egipto, quando os franceses conquistaram esse pais, viu ele mesmo estes factos e louvou a amizade que existia entre o crocodilo e a tarambola. Ele mesmo observou o mesmo episódio em S. Domingos. Só que em vez da tarambola era outra ave chamada todier. Os hábitos destas duas aves são muito semelhantes.
quinta-feira, 22 de julho de 2010
MEDE A INTELIGÊNCIA
VAMOS PENSAR
1- Dois pais e dois netos encontraram três moedas antigas. Depois de as examinarem distribuíram, recebendo cada um uma moeda. Gomo fizeram?
2-Estava a jogar ténis e a certa altura a bola caiu num buraco bastante fundo.
Mas descobri uma forma de retirar a bola do buraco.Como fiz?
3-Coloca a pontuação nestas palavras de forma a que no conjunto formem sentido:
-ESSE ISTO É ESSE ISTO É NÃO É É ISSO
4- Que se passa entre duas lâmpadas?
5- Que disse o alfaiate ao cliente?
6-Três palhaços , durante o Inverno, trabalham em diversos trabalhos: camionista,, escritor, trompetista,, jogador de golfe,técnico de computador, e barbeiro.
Quais as profissões de cada palhaço?
- O camionista namorou a irmã dojogador de golf
-O trompetista e o técnico de computadores fora andar a cavalo com o John
-O camionista riu-se do trompetista por causa dos seus pés grandes.
-O Dick recebeu uma caixa de chocolates do técnico de computadores.
-O jogador de golf comprou um carro usado ao escritor.
-O Rogger comia pizza mais rapidamente que o Dick e o jogador de golf.
RESPOSTAS
1-Avô, pai e filho
2-Enchi o buraco de água
3-Este isto é...é.Este isto? Não é. É isso? É isso.
5- Se não me paga, tomo outras medidas.
4- A corrente eléctrica
6-Jonh, jogador de golf e barbeiro
--Dick trompetista e escritor
--Roger, técnico de computadores e camionista.
1- Dois pais e dois netos encontraram três moedas antigas. Depois de as examinarem distribuíram, recebendo cada um uma moeda. Gomo fizeram?
2-Estava a jogar ténis e a certa altura a bola caiu num buraco bastante fundo.
Mas descobri uma forma de retirar a bola do buraco.Como fiz?
3-Coloca a pontuação nestas palavras de forma a que no conjunto formem sentido:
-ESSE ISTO É ESSE ISTO É NÃO É É ISSO
4- Que se passa entre duas lâmpadas?
5- Que disse o alfaiate ao cliente?
6-Três palhaços , durante o Inverno, trabalham em diversos trabalhos: camionista,, escritor, trompetista,, jogador de golfe,técnico de computador, e barbeiro.
Quais as profissões de cada palhaço?
- O camionista namorou a irmã dojogador de golf
-O trompetista e o técnico de computadores fora andar a cavalo com o John
-O camionista riu-se do trompetista por causa dos seus pés grandes.
-O Dick recebeu uma caixa de chocolates do técnico de computadores.
-O jogador de golf comprou um carro usado ao escritor.
-O Rogger comia pizza mais rapidamente que o Dick e o jogador de golf.
RESPOSTAS
1-Avô, pai e filho
2-Enchi o buraco de água
3-Este isto é...é.Este isto? Não é. É isso? É isso.
5- Se não me paga, tomo outras medidas.
4- A corrente eléctrica
6-Jonh, jogador de golf e barbeiro
--Dick trompetista e escritor
--Roger, técnico de computadores e camionista.
terça-feira, 20 de julho de 2010
sábado, 17 de julho de 2010
PEÇA TEATRAL- OS ALPINISTAS
NARRADOR-Cinco alpinistas decidiram escalar uma montanha, aonde ninguém ainda tinha chegado.
(Com música de fundo os 5 alpinistas entram em palco, dispostos a darem tudo por tudo e a manterem-se unidos para os bons e maus momentos)
( resolvidos, fazem os movimentos de quem começa a escalar a montanha)
Ao princípio tudo corre bem, mas a certa altura, um deles escorrega,fica pendurado numa pedra. O companheiro quer ajudá-lo, mas também escorrega. Os cinco têm os mesmo destino.
A pedra desprende-se , todos vão pelo abismo e morrem.
Já mortos, comparecem no palácio de São Pedro.
.
S.PEDRO-(com barbas brancas,uma chave na cinta,com uma túnica branca, vai ter com eles, muito triste)-Pobres alpinistas! Eu, que sempre subi com Jesus altas montanhas, senti uma grande tristeza com o que vos aconteceu!
.
Deixai-me fazer-vos uma pergunta para ver se tendes direito ao céu:
Tu, 1º Alpinista-Em que pensaste quando viste o teu fim?
1º ALPINISTA-Ao ver chegado o meu fim, chamei-me estúpido por ter aceite este desafio. Fiquei cheio de raiva de mim mesmo e dos meus companheiros.
SÃO PEDRO-Não podes entrar no céu com esse sentimentos!
.
2º ALPINISTA- Quando vi que ia a cair, olhei à minha volta para ver se havia algum ramo a que me pudesse agarrar para não cair. mas não vi nada e não pensei em mais nada! Posso entrar no Céu?
SÃO PEDRO-Tenho pena, mas também não mereces o Céu!
.
3º ALPINISTA-Vi que não tinha salvação e só pensei na minha família que ia ficar sem ninguém para ganhar dinheiro para o seu sustento.Que Deus lhe valha!
SÃO PEDRO- Realmente essa situação deixa-me muito triste, mas quanto ao Céu, tens a sorte dos teus companheiros. Não vais lá entrar!
.
4º ALPINISTA-Quando vi que nada me restava, voltei-me para Deus, entreguei.Lhe a minha alma, pedi que perdoasse os meus pecados, muito arrependido.Um lugar no Céu está-me reservado?
SÃO PEDRO-(pensando um pouco) foi dizendo:-Fizeste bem, mas não vens já para o Céu porque tiveste um arrependimento tardio. Vais para o Purgatório um tempo para te purificares.
.
5º ALPINISTA-Quando ia a cair, vi uma paisagem linda duma vez. De linda que era, esqueci-me de que ia a cair. parecia antes que subia. Via a montanha coberta de neve, o sol brilhando. Parecia que voava para o Céu e agradeci a Deus o ter caído para ver tantas maravilhas.
SÃO PEDRO (todo contente, abre a porta)-Anda ,meu filho; vem para o reino dos Céus!
.
NARRADOR- São Pedro quis premiar quem não pensou em si, quem soube rezar, quem pôs os interesses primeiramente no Criador.
Ouve-se uma música enquanto todos saem do palco.Primeiro os 4 alpinistas por um lado, depois São Pedro com o 5º alpinista por outro.
(Com música de fundo os 5 alpinistas entram em palco, dispostos a darem tudo por tudo e a manterem-se unidos para os bons e maus momentos)
( resolvidos, fazem os movimentos de quem começa a escalar a montanha)
Ao princípio tudo corre bem, mas a certa altura, um deles escorrega,fica pendurado numa pedra. O companheiro quer ajudá-lo, mas também escorrega. Os cinco têm os mesmo destino.
A pedra desprende-se , todos vão pelo abismo e morrem.
Já mortos, comparecem no palácio de São Pedro.
.
S.PEDRO-(com barbas brancas,uma chave na cinta,com uma túnica branca, vai ter com eles, muito triste)-Pobres alpinistas! Eu, que sempre subi com Jesus altas montanhas, senti uma grande tristeza com o que vos aconteceu!
.
Deixai-me fazer-vos uma pergunta para ver se tendes direito ao céu:
Tu, 1º Alpinista-Em que pensaste quando viste o teu fim?
1º ALPINISTA-Ao ver chegado o meu fim, chamei-me estúpido por ter aceite este desafio. Fiquei cheio de raiva de mim mesmo e dos meus companheiros.
SÃO PEDRO-Não podes entrar no céu com esse sentimentos!
.
2º ALPINISTA- Quando vi que ia a cair, olhei à minha volta para ver se havia algum ramo a que me pudesse agarrar para não cair. mas não vi nada e não pensei em mais nada! Posso entrar no Céu?
SÃO PEDRO-Tenho pena, mas também não mereces o Céu!
.
3º ALPINISTA-Vi que não tinha salvação e só pensei na minha família que ia ficar sem ninguém para ganhar dinheiro para o seu sustento.Que Deus lhe valha!
SÃO PEDRO- Realmente essa situação deixa-me muito triste, mas quanto ao Céu, tens a sorte dos teus companheiros. Não vais lá entrar!
.
4º ALPINISTA-Quando vi que nada me restava, voltei-me para Deus, entreguei.Lhe a minha alma, pedi que perdoasse os meus pecados, muito arrependido.Um lugar no Céu está-me reservado?
SÃO PEDRO-(pensando um pouco) foi dizendo:-Fizeste bem, mas não vens já para o Céu porque tiveste um arrependimento tardio. Vais para o Purgatório um tempo para te purificares.
.
5º ALPINISTA-Quando ia a cair, vi uma paisagem linda duma vez. De linda que era, esqueci-me de que ia a cair. parecia antes que subia. Via a montanha coberta de neve, o sol brilhando. Parecia que voava para o Céu e agradeci a Deus o ter caído para ver tantas maravilhas.
SÃO PEDRO (todo contente, abre a porta)-Anda ,meu filho; vem para o reino dos Céus!
.
NARRADOR- São Pedro quis premiar quem não pensou em si, quem soube rezar, quem pôs os interesses primeiramente no Criador.
Ouve-se uma música enquanto todos saem do palco.Primeiro os 4 alpinistas por um lado, depois São Pedro com o 5º alpinista por outro.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
AVÓ - MÃE OUTRA VEZ
AVÓ-MÃE OUTRA VEZ
Quando tudo parecia feitinho,
dá-me Deus um netinho.
amoroso,lindo, perfeito.
Tomei-o,olhei-o, beijei-o
colei-o contra o meu peito,
afaguei a sua cabecinha,
frágil, cabelo louro, tenrinha,
na leveza de quem pega uma flor
qual botão sem trejeito.
.
Esta avó babada volta a mãe,
mais terna,saudosa, enlevada,
mais forte que ninguém.
Minha filha, de mim saída,
agora mãe também
pôs-me nos braços outra vida,
que p'lo sangue, meu filho idém.
E por um amor dobrado
há-de ser bem criado
este meu menino bem!
Neste mundo perdido
há-de ser protegido
por este amor fundido
de quem só quer ser mãe.
.
Maria do Rosário Guerra
Quando tudo parecia feitinho,
dá-me Deus um netinho.
amoroso,lindo, perfeito.
Tomei-o,olhei-o, beijei-o
colei-o contra o meu peito,
afaguei a sua cabecinha,
frágil, cabelo louro, tenrinha,
na leveza de quem pega uma flor
qual botão sem trejeito.
.
Esta avó babada volta a mãe,
mais terna,saudosa, enlevada,
mais forte que ninguém.
Minha filha, de mim saída,
agora mãe também
pôs-me nos braços outra vida,
que p'lo sangue, meu filho idém.
E por um amor dobrado
há-de ser bem criado
este meu menino bem!
Neste mundo perdido
há-de ser protegido
por este amor fundido
de quem só quer ser mãe.
.
Maria do Rosário Guerra
quarta-feira, 14 de julho de 2010
POEMA PARA O DIA DOS AVÓS
Octogenária , minha avó,
fraca e velhinha, branquinha
com os tristes desenganos,
orgulha-se dos oitenta anos,
entre carinhos humanos.
Foi muita a sua canseira.
Sua amiga, é a cadeira
onde dormita, onde cochita,
dia e noite, na hora certeira
todo o cansaço da lida.
Os netos são a saída
da melancolia da vida.
Entram de roldão na sala,
ela distrai-se e fala.
Eles gritam, pulam
dançam, gesticulam.
Seus olhos se transfiguram.
Desperta, vai sorrindo,
a qualquer travessura.
A cena evoluindo, perdura
o barulho vai-se ouvindo,
dentre tanta diabrura.
Agora, outra criatura,
a avó esquece sua dor.
Chama os netos queridos,
entre beijos estremecidos.
Num laço de ternura,
enlaça-os com amor
com afecto e candor.
.
Para os acalmar, usa a memória.
e conta-lhes uma história...
e mais outra a recordar.
E cada neto, ó que desdita,
no colo da avó, já dormita,
entre ânsias de sonhar.
As travessuras esquecem
nas carícias embaladas.
As mãos da avó adormecem
sobre as cabecinhas cansadas.
.
Maria do Rosário Guerra
terça-feira, 13 de julho de 2010
DIFERENÇAS
PERGUNTAS
1- Qual a diferença entre um espelho e um rapaz estúpido?
2-Qual a diferença entre o parlamento e o totobola?
3-Qual a diferença entre um elefante e uma pulga?
4-Qual a diferença entre uma gravata e a comoção?
5-Qual a diferença entre a escada e um polícia?
6-Qual a diferença entre o riso e o choro?
RESPOSTAS
1- O espelho reflecte sem falhar; o rapaz estúpido fala sem reflectir
2-No parlamento ganha a maioria; no totobola a maioria perde.
3-O elefante pode ter pulgas ; a pulga não pode ter elefantes.
4-Nenhuma. Ambos têm um nó na garganta.
5-A escada faz levantar os pés; o polícia faz levantar as mãos.
6-O nariz que fica entre os olhos e a boca.
1- Qual a diferença entre um espelho e um rapaz estúpido?
2-Qual a diferença entre o parlamento e o totobola?
3-Qual a diferença entre um elefante e uma pulga?
4-Qual a diferença entre uma gravata e a comoção?
5-Qual a diferença entre a escada e um polícia?
6-Qual a diferença entre o riso e o choro?
RESPOSTAS
1- O espelho reflecte sem falhar; o rapaz estúpido fala sem reflectir
2-No parlamento ganha a maioria; no totobola a maioria perde.
3-O elefante pode ter pulgas ; a pulga não pode ter elefantes.
4-Nenhuma. Ambos têm um nó na garganta.
5-A escada faz levantar os pés; o polícia faz levantar as mãos.
6-O nariz que fica entre os olhos e a boca.
domingo, 11 de julho de 2010
PENSAR SERIAMENTE E SORRIR A PENSAR
1- Muito amargo será o cálice que um sorriso não adoça.
2-A beleza é uma boa carta de recomendação.
3- Guarda-te de cão preso e de moço galego.
4-Não há panela feia que não ache seu coberteiro.
5-O homem atrevido dura como vaso de vidro.
6- De ruim cabaça nunca sai boa pevide.
7-Folha velha sabe cortar.
8- Quem bem me quer cala-me o que sabe e dá-me o que tem.
9-Tanto morre o papa como o que não tem capa.
10- O tempo cobre e descobre tudo.
11- O dinheiro será teu senhor se não for teu escravo.
12-Não se triunfa da calúnia, senão desprezando-a
13-Saí-me ao sol, disse mal e ouvi o pior.
14-Ao médico, ao padre e advogado ...diz só a verdade.
15-Uma hora pela manhã vale por duas de noite.
16- Quem aos seus honra, lavra a sua própria fama.
17-Bem prega frei Tomás; se bem o prega, pior o faz.
18- Deus no livre do sábio e rico mal educado.
19-Geralmente começa-se brincando e acaba-se chorando.
20-Contente-se com seu estado quem quer viver sossegado.
2-A beleza é uma boa carta de recomendação.
3- Guarda-te de cão preso e de moço galego.
4-Não há panela feia que não ache seu coberteiro.
5-O homem atrevido dura como vaso de vidro.
6- De ruim cabaça nunca sai boa pevide.
7-Folha velha sabe cortar.
8- Quem bem me quer cala-me o que sabe e dá-me o que tem.
9-Tanto morre o papa como o que não tem capa.
10- O tempo cobre e descobre tudo.
11- O dinheiro será teu senhor se não for teu escravo.
12-Não se triunfa da calúnia, senão desprezando-a
13-Saí-me ao sol, disse mal e ouvi o pior.
14-Ao médico, ao padre e advogado ...diz só a verdade.
15-Uma hora pela manhã vale por duas de noite.
16- Quem aos seus honra, lavra a sua própria fama.
17-Bem prega frei Tomás; se bem o prega, pior o faz.
18- Deus no livre do sábio e rico mal educado.
19-Geralmente começa-se brincando e acaba-se chorando.
20-Contente-se com seu estado quem quer viver sossegado.
sábado, 10 de julho de 2010
O SEU A SEU DONO
Numa paróquia era altura de pregação para bem das almas.Estava-se a fazer um tríduo, Entre os que escutavam estava um pobre que chegara ali de passagem.
Ouviu o pregador:- Devemos praticar a Caridade para com todos, socorrer os que têm fome, vestir os nus, dar pousada aos peregrinos...Nós somos todos irmãos!
Acabada a pregação o pobre dirigiu-se a casa do pároco, bateu à porta e foi atendido por uma senhora
-Eu sou irmão do senhor prior. Venho duma viagem e peço que me dê de comer pois que estou com muita fome-disse ele.
A empregada mandou-o entrar e serviu-lhe uma farta refeição.
Acabou de comer, o pobre pediu um casaco do irmão, vestiu-o e foi embora.
Passado algum tempo, o pároco chega a casa e a empregada conta-lhe a história do irmão que ainda há pouco se tinha ido embora.
-Não pode ser!...Eu não tenho irmãos!?
...No dia seguinte, na nova pregação, diz ele:- Irmãos, como irmãos que somos em Cristo, devemos ajudar-nos mutuamente, mas cada qual governa a sua casa!
Ouviu o pregador:- Devemos praticar a Caridade para com todos, socorrer os que têm fome, vestir os nus, dar pousada aos peregrinos...Nós somos todos irmãos!
Acabada a pregação o pobre dirigiu-se a casa do pároco, bateu à porta e foi atendido por uma senhora
-Eu sou irmão do senhor prior. Venho duma viagem e peço que me dê de comer pois que estou com muita fome-disse ele.
A empregada mandou-o entrar e serviu-lhe uma farta refeição.
Acabou de comer, o pobre pediu um casaco do irmão, vestiu-o e foi embora.
Passado algum tempo, o pároco chega a casa e a empregada conta-lhe a história do irmão que ainda há pouco se tinha ido embora.
-Não pode ser!...Eu não tenho irmãos!?
...No dia seguinte, na nova pregação, diz ele:- Irmãos, como irmãos que somos em Cristo, devemos ajudar-nos mutuamente, mas cada qual governa a sua casa!
sexta-feira, 9 de julho de 2010
CURIOSIDADES
.100 milhões de toneladas de água chovem sobre a Terra todos os anos.
-Há 400 plantas carnívoras que se alimentam de insectos.
-Os primeiros espelhos de vidro começaram a fabricar-se no século XIII
-Os espelhos primitivos eram de metal polido
- Foi Jonas Hanway, em meados do século XVII, quem trouxe o chapéu de chuva para a Europa.
INVENÇÕES
- O gás e a iluminação em 1798.
-A locomotiva em 1814.
-A fotografia em 1839.
-O telégrafo em 1844.
-O fósforo em 1820
-Há 400 plantas carnívoras que se alimentam de insectos.
-Os primeiros espelhos de vidro começaram a fabricar-se no século XIII
-Os espelhos primitivos eram de metal polido
- Foi Jonas Hanway, em meados do século XVII, quem trouxe o chapéu de chuva para a Europa.
INVENÇÕES
- O gás e a iluminação em 1798.
-A locomotiva em 1814.
-A fotografia em 1839.
-O telégrafo em 1844.
-O fósforo em 1820
DECÁLOGO DO RISO
1-RIR, MELHORA A RESPIRAÇÃO E A CIRCULAÇÃO.
2- RIR, FAZ DIMINUIR O STRESS DO CORPO.
3- RIR, ESTIMULA O SISTEMA IMUNITÁRIO QUE NOS DEFENDE DAS INFECÇÕES.
4-RIR, FAZ ENGANAR MUITAS VEZES OS OUTROS QUE NOS JULGAM BEM.
5-RIR, AJUDA-NOS A RESOLVER COM MAIS CALMA OS PROBLEMAS.
6-RIR, CONSTRÓI E FORTALECE RELAÇÓES DE AMIZADE.
7-RIR ,TORMA-NOS MAIS OPTIMISTAS .
8-RIR, COMBATE A RAIVA, FRUSTRAÇÃO E MEDO.
9-RIR, CRIA EM NÓS UM MAIOR ESPÍRITO DE CRIATIVIDADE.
10-RIR, É UM DOM GRATUITO E, UM SANTO TRISTE É UM TRISTE SANTO.
2- RIR, FAZ DIMINUIR O STRESS DO CORPO.
3- RIR, ESTIMULA O SISTEMA IMUNITÁRIO QUE NOS DEFENDE DAS INFECÇÕES.
4-RIR, FAZ ENGANAR MUITAS VEZES OS OUTROS QUE NOS JULGAM BEM.
5-RIR, AJUDA-NOS A RESOLVER COM MAIS CALMA OS PROBLEMAS.
6-RIR, CONSTRÓI E FORTALECE RELAÇÓES DE AMIZADE.
7-RIR ,TORMA-NOS MAIS OPTIMISTAS .
8-RIR, COMBATE A RAIVA, FRUSTRAÇÃO E MEDO.
9-RIR, CRIA EM NÓS UM MAIOR ESPÍRITO DE CRIATIVIDADE.
10-RIR, É UM DOM GRATUITO E, UM SANTO TRISTE É UM TRISTE SANTO.
O IMPORTANTE É A BONDADE-CONTO
Todos diferentes, todos iguais.
Um velhinho ganhava a vida a vender balões de todas as cores-vermelhos, azuis, amarelos, pretos, brancos...
Certo dia foi para uma das ruas com um molho deles. Para chamar as crianças, de quando em vez soltava um balão.
Voava um balão vermelho e logo a criançada fazia uma algazarra.
Voava um verde e a cena repetia-se.
De cada vez que um ia pelos ares, as crianças tinham vontade de comprar alguns.
Entre a assistência, estava um pretinho que olhava, mostrava uma certa inquietação,e estava com ar pensativo.
O vendedor de balões reparou nele e perguntou:
- Não gostas desta brincadeira?
-Gosto muito e até gostava de também comprar um.
- Toma este. Sou eu que to ofereço.E ofereceu-lhe um balão castanho.
-Se não se importar, dê-me aquele balão preto...
- Vou também ver se ele vôa.
O velhinho a sorrir deu-lhe o balão, o pretinho deixou-o fugir e o balão subiu melhor que os outros.
O pretinho também sorriu e ouviu o velhinho:- O que importa é o que está por dentro! A cor não importa!
quinta-feira, 8 de julho de 2010
UMA DESCOBERTA SENSACIONAL
Como muitos outros aparelhos, o telefone foi inventado por acaso. Uma vez mais deu-se razão ao axioma de quando a Musa aparece, deve encontrar o inventor em pleno trabalho.
Assim aconteceu com um jovem perito em som, Alexander Graham Bell, que, em 1875, se apercebeu de que num aparelho telegráfico que estava a experimentar, se recolhiam sons provenientes do quarto do lado, provocados pelo seu ajudante, Thomas Watson.
Pouco depois, lograva a emissão de uma frase completa:" Mr. Watson, venha cá. Preciso de si"
Foi um momento de glória para os dois.
A 7 de Março de 1876, Bell registava o seu aparelho, ao qual chamou telefone, e que se tornou a patente mais valiosa alguma vez outorgada em qualquer país e em toda a História.
No mesmo ano, apresentava-o na Exposição do centenário de Filadélfia e, embora nem todos se apercebessem da importância do invento, este causou uma autêntica sensação.
A primeira linha telefónica regular, foi estabelecida em 1887, entre Nova Iorque e Bóston.
Em 1921, uma de cada 8 pessoas, nos Estados Unidos, tinha telefone, e, por dia, faziam-se mais de 35 milhões de ligações tele fónicas.
Assim aconteceu com um jovem perito em som, Alexander Graham Bell, que, em 1875, se apercebeu de que num aparelho telegráfico que estava a experimentar, se recolhiam sons provenientes do quarto do lado, provocados pelo seu ajudante, Thomas Watson.
Pouco depois, lograva a emissão de uma frase completa:" Mr. Watson, venha cá. Preciso de si"
Foi um momento de glória para os dois.
A 7 de Março de 1876, Bell registava o seu aparelho, ao qual chamou telefone, e que se tornou a patente mais valiosa alguma vez outorgada em qualquer país e em toda a História.
No mesmo ano, apresentava-o na Exposição do centenário de Filadélfia e, embora nem todos se apercebessem da importância do invento, este causou uma autêntica sensação.
A primeira linha telefónica regular, foi estabelecida em 1887, entre Nova Iorque e Bóston.
Em 1921, uma de cada 8 pessoas, nos Estados Unidos, tinha telefone, e, por dia, faziam-se mais de 35 milhões de ligações tele fónicas.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
PROVIDÊNCIA
terça-feira, 6 de julho de 2010
ESPERTEZA DO LADRÃO PILHA GALINHAS
Um sujeito foi preso por roubar galinhas.
Após algum tempo na prisão, foi solto e fez o propósito de não mais cometer tal acto.
Certo dia passou por um galinheiro. Como não visse a não ser algumas moscas à sua volta, tentou-se e roubou uma galinha.
Foi para a beira rio, com a ideia de a matar, assar e comer.
Acendeu a fogueira, matou a ave e preparava-se para a assar quando viu ao longe um polícia.
Muito atrapalhado, pegou na galinha e deitou-a ao rio.
Veio o polícia, viu-o e perguntou-lhe:
- Então, Pilha galinhas, que tens feito?
-Olhe, estava com frio, vim até à beira rio, acendi o lume e estou aqui a aquecer-me ao sol e ao calor da fogueira.
Volveu o polícia:- Não voltaste a roubar galinhas!?...
- Eu!. Nunca mais! Creia que é verdade!
- Mas eu estou a ver umas penas ao teu lado?...
O Pilha galinhas olha e diz:- Àh! Estas penas? Foi uma galinha que aqui passou e pediu que lhe guardasse as penas enquanto ia tomar banho ao rio!
Após algum tempo na prisão, foi solto e fez o propósito de não mais cometer tal acto.
Certo dia passou por um galinheiro. Como não visse a não ser algumas moscas à sua volta, tentou-se e roubou uma galinha.
Foi para a beira rio, com a ideia de a matar, assar e comer.
Acendeu a fogueira, matou a ave e preparava-se para a assar quando viu ao longe um polícia.
Muito atrapalhado, pegou na galinha e deitou-a ao rio.
Veio o polícia, viu-o e perguntou-lhe:
- Então, Pilha galinhas, que tens feito?
-Olhe, estava com frio, vim até à beira rio, acendi o lume e estou aqui a aquecer-me ao sol e ao calor da fogueira.
Volveu o polícia:- Não voltaste a roubar galinhas!?...
- Eu!. Nunca mais! Creia que é verdade!
- Mas eu estou a ver umas penas ao teu lado?...
O Pilha galinhas olha e diz:- Àh! Estas penas? Foi uma galinha que aqui passou e pediu que lhe guardasse as penas enquanto ia tomar banho ao rio!
segunda-feira, 5 de julho de 2010
NEM SEMPRE SE SABE TUDO
Um alentejano apanha um comboio para ir ao Porto e senta-se ao lado de um senhor muito bem vestido. O alentejano começa a olhar e pergunta:
- Por acaso você nunca apareceu na televisão? Ao que o Sr. responde:
- Sim, eu costumo ir a muitos concursos de cultura geral e por isso o Sr. deve-me conhecer daí. Como a viagem vai ser longa, você por acaso não quer fazer um jogo comigo?
- Pode ser! Respondeu o alentejano.
- Então fazemos assim: como eu tenho mais cultura que o Sr., você faz-me uma pergunta sobre um assunto qualquer e se eu não souber responder, dou-lhe 50 euros.
A seguir faço-lhe eu uma pergunta e se não souber a resposta, dá-me só 5.
Concorda?
- Vamos a isso. - Respondeu o alentejano confiante.
- Então eu faço-lhe a primeira pergunta: Diga-me o nome da pessoa que escreveu "Os Lusíadas", aquele poeta só com um olho, que dignificou Portugal?
O alentejano começa a pensar e passados alguns instantes diz:
- Nã sei. Ê nã sei leri.
- A resposta era Luís de Camões. Dê-me os mil escudos e faça-me uma pergunta qualquer.
- Tomi:- Bem, qual é o animali que se o encostar a um chaparro sobe-o com quatro patas e desce-o com cinco patas?
- Olhe, essa nem eu sei!- respondeu o homem muito admirado.
- Então passe para cá os 50 euros.
- Tome. Mas agora diga-me, que animal é esse?
- Tamém nã sei. Tome lá 5!
- Por acaso você nunca apareceu na televisão? Ao que o Sr. responde:
- Sim, eu costumo ir a muitos concursos de cultura geral e por isso o Sr. deve-me conhecer daí. Como a viagem vai ser longa, você por acaso não quer fazer um jogo comigo?
- Pode ser! Respondeu o alentejano.
- Então fazemos assim: como eu tenho mais cultura que o Sr., você faz-me uma pergunta sobre um assunto qualquer e se eu não souber responder, dou-lhe 50 euros.
A seguir faço-lhe eu uma pergunta e se não souber a resposta, dá-me só 5.
Concorda?
- Vamos a isso. - Respondeu o alentejano confiante.
- Então eu faço-lhe a primeira pergunta: Diga-me o nome da pessoa que escreveu "Os Lusíadas", aquele poeta só com um olho, que dignificou Portugal?
O alentejano começa a pensar e passados alguns instantes diz:
- Nã sei. Ê nã sei leri.
- A resposta era Luís de Camões. Dê-me os mil escudos e faça-me uma pergunta qualquer.
- Tomi:- Bem, qual é o animali que se o encostar a um chaparro sobe-o com quatro patas e desce-o com cinco patas?
- Olhe, essa nem eu sei!- respondeu o homem muito admirado.
- Então passe para cá os 50 euros.
- Tome. Mas agora diga-me, que animal é esse?
- Tamém nã sei. Tome lá 5!
domingo, 4 de julho de 2010
VAMOS AO TEATRO-A GALINHA RUIVA
APRESENTADORA:-
A preguiça é um defeito, que é preciso corrigir.
A galinha ruiva que o diga.
Um dia encontrou uma espiga de trigo. Chamou o gato, o ganso e o porco.
Disse ela:
-Quem me ajuda a semear o trigo?
.
- Eu não!- disse o gato.
-Eu não!-disse o ganso.
-Eu não!-disse o porco.
.
APRESENTADORA: -A galinha semeou o trigo....E o trigo cresceu!
.
GALINHA
-Quem me ajuda a ceifar o trigo?
.
-Eu não!-disse o gato
-Eu não!-disse o ganso.
-Eu não!- disse o porco.
.
GALINHA-Então ceifo-o eu. ..
.
APRESENTADORA:-A galinha com uma foice ceifou o trigo que meteu em sacos.
.
GALINHA- Quem me ajuda a levar estes sacos de trigo?
-Eu não!-disse o gato
-Eu não!- disse o ganso
-Eu não1- disse o porco.
.
GALINHA- Então levo-os eu para o moinho. O moleiro mos aceitará.
.
APRESENTADORA:-A galinha carregou os sacos para o moinho. Os grãos transformaram-se em farinha.
.
GALINHA- Quem me ajuda a amassar o pão?
-Eu não!-disse o gato.
-Eu não!-disse o ganso.
-Eu não!- disse o porco.
.
GALINHA- Então amasso-o eu
.
APRESENTADORA:- A galinha pegou em água, sal, fermento e com a farinha, amassou tudo, deixando a massa distribuída em pequenos pães.
.
Galinha- Quem me ajuda a cozer o pão?
-Eu não!- disse o gato.
-Eu não!- disse o ganso.
-Eu não!- disse o porco.
.
GALINHA- Então cozo-o eu.
.
APRESENTADORA.:- A galinha levou o pão ao forno e cozeu o pão apetitoso, que levou para sua casa.
.
GALINHA- Quem me ajuda a comer o pão?
-Miau! Miau! Miau! Quero eu! Quero eu!- disse o gato
-Quá! Qua! Quá!-Quero eu! Quero! -disse o ganso
-Gurm! Gurm! Gurm! Quero eu! Quero eu! Quero eu!- disse o porco.
.
APRESENTADORA:- A galinha, com toda a autoridade e orgulhosa do seu trabalho, ripostou:
.
GALINHA:
-Não me ajudaram a semear o rigo!
-Não me ajudaram a ceifar o trigo!
-Não me ajudaram a carregar o trigo!
-Não me ajudaram a amassar o trigo!
-Não me ajudaram a cozer o trigo!
-Não me ajudarão a comer o pão!
-Só os meus filhinhos o provarão...
.
APRESENTADORA:- A galinha e os pintainhos comeram o pão, fruto só dos trabalhos da galinha ruiva
A preguiça é um defeito, que é preciso corrigir.
A galinha ruiva que o diga.
Um dia encontrou uma espiga de trigo. Chamou o gato, o ganso e o porco.
Disse ela:
-Quem me ajuda a semear o trigo?
.
- Eu não!- disse o gato.
-Eu não!-disse o ganso.
-Eu não!-disse o porco.
.
APRESENTADORA: -A galinha semeou o trigo....E o trigo cresceu!
.
GALINHA
-Quem me ajuda a ceifar o trigo?
.
-Eu não!-disse o gato
-Eu não!-disse o ganso.
-Eu não!- disse o porco.
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GALINHA-Então ceifo-o eu. ..
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APRESENTADORA:-A galinha com uma foice ceifou o trigo que meteu em sacos.
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GALINHA- Quem me ajuda a levar estes sacos de trigo?
-Eu não!-disse o gato
-Eu não!- disse o ganso
-Eu não1- disse o porco.
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GALINHA- Então levo-os eu para o moinho. O moleiro mos aceitará.
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APRESENTADORA:-A galinha carregou os sacos para o moinho. Os grãos transformaram-se em farinha.
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GALINHA- Quem me ajuda a amassar o pão?
-Eu não!-disse o gato.
-Eu não!-disse o ganso.
-Eu não!- disse o porco.
.
GALINHA- Então amasso-o eu
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APRESENTADORA:- A galinha pegou em água, sal, fermento e com a farinha, amassou tudo, deixando a massa distribuída em pequenos pães.
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Galinha- Quem me ajuda a cozer o pão?
-Eu não!- disse o gato.
-Eu não!- disse o ganso.
-Eu não!- disse o porco.
.
GALINHA- Então cozo-o eu.
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APRESENTADORA.:- A galinha levou o pão ao forno e cozeu o pão apetitoso, que levou para sua casa.
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GALINHA- Quem me ajuda a comer o pão?
-Miau! Miau! Miau! Quero eu! Quero eu!- disse o gato
-Quá! Qua! Quá!-Quero eu! Quero! -disse o ganso
-Gurm! Gurm! Gurm! Quero eu! Quero eu! Quero eu!- disse o porco.
.
APRESENTADORA:- A galinha, com toda a autoridade e orgulhosa do seu trabalho, ripostou:
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GALINHA:
-Não me ajudaram a semear o rigo!
-Não me ajudaram a ceifar o trigo!
-Não me ajudaram a carregar o trigo!
-Não me ajudaram a amassar o trigo!
-Não me ajudaram a cozer o trigo!
-Não me ajudarão a comer o pão!
-Só os meus filhinhos o provarão...
.
APRESENTADORA:- A galinha e os pintainhos comeram o pão, fruto só dos trabalhos da galinha ruiva
EVOLUÇÃO DA VIDA
Há muitos, muitos anos, um menino, chamado João, viu à beira do caminho uma haste, quase tão fina com um cabelo. Havia nascido entre duas pedras.
Que árvore seria?- pensou o João.
Aqulea haste, que árvore daria sem força e sem folhas?
Era inverno.
Dizia para si o João:- "deixa ver o que daqui vai sair!
Cuidadosamente retirou a haste e levou-a para o seu quintal, espetou-a na terra adubada, cobriu-a com um toldo e esperou.
Foram tempos de ansiedade e de Esperança.
Um sorriso inundava aquele rosto: a haste não morria e mostrava-se acarinhada e tenrinha.
Foi-se o Inverno. O sol começou a aquecer o ar e os dias cresceram. A haste modificava as suas formas e... com grande alegria no rosto do João, apareceram as primeiras folhas.
Era um castanheiro de folhinhas tenras e recortadas que o João visitava diariamente.
Vieram as outras estações. A haste foi subindo e engrossando.
Era o João um homenzinho, quando o castanheiro enche o cesto de belas castanhas pela primeira vez.
Agora que as cenas se foram repetinto por muitos anos com aquele castanheiro, sinto a grande alegria de que o autor deste, conto com uma vivência de amor, foi precisamente o meu avô que ainda vivo , já não o visita porque não pode andar, mas me pergunta todos os dias pela haste que um dia se fez castanheiro, que hoje dá castanhas e sombra que no Verão, nos ampara do quente sol.
Conto da autoria de um aluno meu, do 4º ano de escolaridade
Que árvore seria?- pensou o João.
Aqulea haste, que árvore daria sem força e sem folhas?
Era inverno.
Dizia para si o João:- "deixa ver o que daqui vai sair!
Cuidadosamente retirou a haste e levou-a para o seu quintal, espetou-a na terra adubada, cobriu-a com um toldo e esperou.
Foram tempos de ansiedade e de Esperança.
Um sorriso inundava aquele rosto: a haste não morria e mostrava-se acarinhada e tenrinha.
Foi-se o Inverno. O sol começou a aquecer o ar e os dias cresceram. A haste modificava as suas formas e... com grande alegria no rosto do João, apareceram as primeiras folhas.
Era um castanheiro de folhinhas tenras e recortadas que o João visitava diariamente.
Vieram as outras estações. A haste foi subindo e engrossando.
Era o João um homenzinho, quando o castanheiro enche o cesto de belas castanhas pela primeira vez.
Agora que as cenas se foram repetinto por muitos anos com aquele castanheiro, sinto a grande alegria de que o autor deste, conto com uma vivência de amor, foi precisamente o meu avô que ainda vivo , já não o visita porque não pode andar, mas me pergunta todos os dias pela haste que um dia se fez castanheiro, que hoje dá castanhas e sombra que no Verão, nos ampara do quente sol.
Conto da autoria de um aluno meu, do 4º ano de escolaridade
sábado, 3 de julho de 2010
RIR NÃO BASTA
Rir por rir, o melhor...
é mesmo chorar.
"Muito riso, pouco sizo"
lá diz o velho rifão,
Eis aqui a questão.
Mas também
quem muito chora...
de alguma se teme!
é mesmo chorar.
"Muito riso, pouco sizo"
lá diz o velho rifão,
Eis aqui a questão.
Mas também
quem muito chora...
de alguma se teme!
A Vela
Um casal que não conseguia ter filhos, sabendo que o padre da sua paróquia ia para Roma, pediu-lhe que rezasse pela sua concepção.
O padre disse-lhes:
- Não se preocupem. Logo que chegue a Roma tratarei de acender uma vela por vós.
Três anos depois, o padre regressa à paróquia e vai visitar o casal.
Ele encontra a mulher com três filhos pequenos, dois dos quais gémeos, e já grávida novamente.
Diz ele:
- Mas que maravilha! Finalmente conseguiram ter filhos! Onde está o seu marido? Tenho que lhe dar os parabéns!
- Foi a Roma!
- A Roma?
- Sim, ver se apaga a vela!
O padre disse-lhes:
- Não se preocupem. Logo que chegue a Roma tratarei de acender uma vela por vós.
Três anos depois, o padre regressa à paróquia e vai visitar o casal.
Ele encontra a mulher com três filhos pequenos, dois dos quais gémeos, e já grávida novamente.
Diz ele:
- Mas que maravilha! Finalmente conseguiram ter filhos! Onde está o seu marido? Tenho que lhe dar os parabéns!
- Foi a Roma!
- A Roma?
- Sim, ver se apaga a vela!
sexta-feira, 2 de julho de 2010
SABEDORIA DOS POVOS
1º"Galo, não sejas tão orgulhoso!Afinal, tua mãe foi apenas uma casca de ovo"-provérbio africano.
2º" Se você já fez, não de que se gabar"-provérbio americano.
3º"Quando as armas estão prontas, o bom senso vai-se embora"-provérbio árabe.
4º"A língua resiste porque é mole; os dentes cedem porque são duros"-provérbio chinês 5º"Nada pesa tanto, como um segredo"-provérbio francês
6º"A vida dura uma geração; um bom nome dura para sempre"-provérbio japonês.
7º"Uma grande fortuna faz-se com sorte; uma fortuna pequena só se faz com esforço"- provérbio chinês
8º"Seja honesto nem que seja por esperteza".provérbio italiano.
9º"Onde há uma vontade, há um caminho"-provérbio americano
10º"Todo o homem é mais parecido com sua época, que com o seu pai"-provérbio árabe
2º" Se você já fez, não de que se gabar"-provérbio americano.
3º"Quando as armas estão prontas, o bom senso vai-se embora"-provérbio árabe.
4º"A língua resiste porque é mole; os dentes cedem porque são duros"-provérbio chinês 5º"Nada pesa tanto, como um segredo"-provérbio francês
6º"A vida dura uma geração; um bom nome dura para sempre"-provérbio japonês.
7º"Uma grande fortuna faz-se com sorte; uma fortuna pequena só se faz com esforço"- provérbio chinês
8º"Seja honesto nem que seja por esperteza".provérbio italiano.
9º"Onde há uma vontade, há um caminho"-provérbio americano
10º"Todo o homem é mais parecido com sua época, que com o seu pai"-provérbio árabe
quinta-feira, 1 de julho de 2010
ESPERANÇA
Uma senhora estava às portas da morte. Era uma pessoa bem formada, tinha sido catequista, conhecia bem os sete sacramentos e sabia que o último era o do matrimónio.
A seu pedido, chamou o sacerdote para lhe administrar os últimos sacramentos.
Ela que sempre sonhou com o casamento e ficara solteira até àquele momento, estendeu o braço com grande esforço,abriu delicadamente a mão direita e disse mais morta que viva:" Com quem?...Com quem?..."
A seu pedido, chamou o sacerdote para lhe administrar os últimos sacramentos.
Ela que sempre sonhou com o casamento e ficara solteira até àquele momento, estendeu o braço com grande esforço,abriu delicadamente a mão direita e disse mais morta que viva:" Com quem?...Com quem?..."
O PONTO FRACO
1-Um ladrão tem medo do cimento armado
2-Um pinheiro tem medo de coser com tantas agulhas .
3-Um violinista tem medo de tocar com o arco...iris.
4-Um desarrumado tem medo de ir parar às forças da ordem.
5-Um matemático tem medo de não ter ninguém com quem contar.
6-Um benfiquista teme por ser do signo do Leão.
7-Um vaidoso teme ao olhar para um espelho ouvi-lo dizer"EU SOU MAIS BONITO".
8-Um avarento olha por cima das lentes para as não gastar.
9-Um pirata tem medo de ter um filho que é um tesouro.
10- Um rato só não teme o gato quando tem o buraco perto.
11-Uma galinha só conta os filhos quando vê um milhafre perto.
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