Era uma mulher tão feia, tão feia, tão feia... Que quando chupava um limão, era o limão que fazia caretas!
Era um rádio tão pequenino, tão pequenino, que nem apanhava estações, só apanhava apeadeiros!
Havia uma mulher que tinha os dentes tão amarelos, tão amarelos, que sempre que sorria o trânsito abrandava.
Era uma mulher tão beata, tão beata, tão beata que o padre fumou-a.
Era uma vez um homem tão pequeno, tão pequeno que um dia cuspiu para o ar e morreu afogado!
Era uma vez um miúdo tão alto, tão alto, tão alto, que quando comia um iogurte chegava à barriga fora de validade.
Era um homem tão gordo, tão gordo, que para apertar a camisa tinha que dar um passo em frente.
Era um homem tão velho, tão velho, tão velho... Que a primeira vez que viu o arco-íris ainda foi a preto e branco!
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